Caminhos da Psicanálise

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A transgressão do humor em um mundo sem graça!

O humor é uma das formas de enfrentamento do Real, do mal-estar da civilização. Freud escreveu dois textos sobre o tema: “O chiste e sua relação com o inconsciente” [1905] e “O humor” [1927]. No primeiro, coloca o chiste como uma das formações do inconsciente. Mostra suas implicações ademais da questão cômica. No segundo, estabelece …

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Não fui eu!

Não fui eu… Retificação subjetiva é quando o sujeito sai da posição de Adão – “não fui eu”, “não é minha culpa”, “coitadinho de mim” – e passa a se implicar na sua queixa. No livro “Lacan Elucidado”, Jacques-Alain Miller pontua que é “a passagem do fato de queixar-se dos outros para queixar-se de si …

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O desafio da interpretação: para que servem nossos sonhos?

Freud descobriu que, quando sonhamos, surge um “estranho”, e nem sempre o reconhecemos como nós mesmos, no entanto, somos, sim, nós mesmos. Como sabemos, os sonhos são a janela para olharmos nosso mundo interno. São a chave que une o conscien­te e o inconsciente, e eles têm um sentido. O sentido a que me refiro …

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Para que servem os nossos sonhos?

Os sonhos sempre intrigaram a humanidade. Provocaram muitas inquietações. Trariam eles alguma revelação ou mensagem? Teriam algum sentido? Poderiam ser vistos como cartas cifradas? Um antigo texto egípcio diz: “Deus criou os sonhos para mostrar o caminho àquele que dor­me, cujos olhos estão nas trevas”. Mostra que os antigos, além de darem importância aos sonhos, …

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O processo da sedução

Homens e mulheres se empenham de várias maneiras quando estão interessados em alguém. Se esforçam para serem notados, admirados, aceitos e escolhidos. O processo da sedução, em muitos casos, começa em atendimento a um chamado inconsciente. No entanto, é impossível conquistar alguém que não quer ser conquistado. A consciência de que uma pessoa é interessante …

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Vivendo uma “imagem”

Imagem é uma espécie de “retrato projetado”, geralmente melhor que o original; é um tipo de fachada fabricada para se oferecer aos outros. Essa imagem pretende, em princípio, aparentar uma pessoa diferente do que se é. Funciona como um espelho distorcido, que necessita do “eu” para existir, mas que não lhe é fiel, pois valoriza …

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A culpa nossa de cada dia

A culpa é um tipo de angústia, uma sensação acompanhada de sentimentos de inadequação e mal-estar. Seu sentimento esboça o contorno de muitas ações humanas. “Sentir-se culpado” e “provocar culpa” nos outros são mecanismos que costumam ocorrer com certa frequência nas relações entre pais e filhos, marido e mulher, namorados e amigos. Na verdade, a culpa …

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A “linguagem” dos sintomas

São muitas as pessoas que manifestam sua ansiedade através de um mal-estar orgânico. A mente angustiada pode fazer seu  protesto por meio do corpo. Ao contrário do que se costuma pensar, o sintoma muitas vezes é “efeito” e não “causa” do sofrimento. Alguns parecem “pedir” para serem interpretados e compreendidos. É sempre muito importante saber …

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O que se espera de um analista?

No início de um tratamento psicanalítico, é muito natural o paciente ficar apreensivo: “Será que poderei falar sobre tudo aqui?” “O que contarei ficará apenas entre nós?”. A liberdade de dizer “tudo o que lhe vem à mente”, sem censura, sem programar nem organizar nada, é combinado desde o começo. Porém, mesmo assim, a pessoa …

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